2024- Ano Novo: Racks e Manutenção?

A sabedoria popular defende que “ano novo, vida nova”. A questão é: aplica-se ao contexto logístico? E, em particular ao processo de manutenção e as racks existentes em armazém? A resposta é depende, pois relaciona-se com a estratégia da empresa; todavia, é uma excelente oportunidade para rever os seus pressupostos e opções.

O pressuposto inicial é aferir a existência ou não de uma estratégia de manutenção. Esta reconhece um conjunto de práticas e procedimentos contínuos para monitorizar o estado das infraestruturas (racks, proteções, estantes, etc.) ou equipamentos (por exemplo empilhadores). Tal pode ocorrer através de um serviço interno ou externo como proposto pela Gestiracks.

Os indicadores devem ser “SMART“:

  • Específicos- sobre qual infraestrutura ou equipamento;
  • Mensuráveis- valor indicativo em termos quantitativos, qualitativos ou ambos;
  • Atingíveis- devem ter nexo de causalidade em função do histórico ou, caso não exista traduzam uma medida à luz da rotação operacional do armazém;
  • Relevantes- devem expressar qual o efeito de monitorização (por exemplo desgaste em milímetros, tipo de carga suportada, etc.);
  • Temporais- qual o ciclo do hiato até à próxima ronda (mensal, trimestral, semestral ou anual)

Se existir, a fase seguinte é analisar se a opção interna e/ou externa é para manter (investimento interno versus externo). E, por fim, analisar os resultados obtidos por essa estratégia através de uma análise custo/benefício. Esta reconhece duas dimensões: i) qual das contratações será mais vantajosa; ii) benefício monetário de não interromper a operação logística devido a imprevistos e/ou problemas não antecipados.

Esta vantagem económica é efetiva e reconhecida pelos gestores quando existe investimento em manutenção. Caso não exista a estratégia, a análise custo/benefício revela ser vital para entender na prática os custos económicos que a paragem forçada das operações incorre. Lembramos que a “pausa operacional” pode decorrer de questões sérias como quebra de racks, incapacidade de carga de plataformas ou acidentes de trabalho relacionados.

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