Manutenção – investimento ou custo?

Manutenção- investimento ou custo

No post “Desafio Covid-19 na manutenção” abordou-se a estratégia de manutenção e lógica de custo/investimento; todavia, uma empresa que assume o processo como investimento, tem um desafio adicional perante a substituição de racks danificados: parcial ou total? Como atuar, qual o critério e que parceiro escolher?

Em virtude da continuidade da manutenção sabe-se o estado de degradação da rack devendo ser os critérios para intervir parcial ou substituir: i) influência do elemento na estrutura global; ii) tipo de estrutura; e, iii) parceiro. Pois, o estado de degradação permite reconhecer os potenciais valores:

  • diretos- envolvem mão-de-obra, ferramentas, peças de reposição, insumos e serviços;
  • indiretos- relacionados com a depreciação (análise contabilística e fiscal);
  • induzidos- resultantes do impacto nos processos produtivos.

A influência do elemento ilustra o nível de interação e/ou suporte na estrutura; e, requer claramente um conhecimento profundo das soluções. O tipo de rack influencia e é influenciada por esse elemento, assim como, preconiza díspares efeitos na operação logística quotidiana. Logo, a escolha do parceiro é vital no processo no aconselhamento das opções e soluções.

Nesse contexto, a Gestiracks é o parceiro ideal porque: i) possui um know how técnico inquestionável; ii) flexibilidade e capacidade de resposta personalizada por via de profissionais qualificados; iii) capacidade de lidar com qualquer estrutura (não imposição de marca); iv) capacidade de substituir de forma faseada as racks (quando possível); e, v) estimativa realista do investimento na intervenção e acompanhamento contínuo (programa de manutenção).