O desafio COVID-19 na manutenção

No contexto actual da pandemia os desafios às organizações são inúmeros: i) redesenho da estratégia organizacional; ii) alterações aos procedimentos organizacionais; e, iii) melhor controlo de custos e análise de investimentos. Mas qual o impacto na manutenção das soluções de racks em armazéns?

A resposta imediata dos gestores, ao abrigo de um melhor controlo de custos, parece ser a troca de uma manutenção preditiva e/ou preventiva por apenas reactiva. Esta solução contrariamente ao fundamento da decisão tem um trade-off duplamente negativo. Confuso? Não, é apenas a diferença entre a lógica de custos e investimentos associada a uma visão estratégica do negócio.

O valor investido em manutenção preditiva e/ou preventiva é investimento e não um custo porque: i) o investimento é diluído no tempo, logo exige um menor esforço de tesouraria; ii) a opção reactiva impõe, por norma, alterações estruturais elevadas ou substituição dos racks. Logo, o valor a investir é superior e num único momento (ler ponto anterior); iii) custos “escondidos”, por norma ignorados da análise, como seja quebra de mercadorias ou acidentes de trabalho podem ser muito elevados consoante o estado do rack.

Assim, consulte a Gestiracks para um aconselhamento sobre manutenção preditiva e/ou preventiva. Temos a resposta adequada em função das necessidades técnicas e não técnicas (“custos escondidos”), assim como, o investimento selectivo que o momento económico requer.